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sábado, 12 de março de 2011

Navego

Navegamos
e navego
nesse hipertrofiado oceano
O nosso barco foge ao ritmo do vento,
o nosso céu está constante e nublado
Mas, espero
que surjas
rasgando o véu
acinzentado que é anúncio
de chuva ou tempo de frio,
calado e sofrido,
e chova a Tua
luz rasgando
o céu fechado
da minh’alma
e que sejas
o melhor e o único
sol, ao qual já me expus
e que já me iluminou
Navego.
Uma poesia de Marcelo Fereira

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